quarta-feira, abril 13, 2005

qual depressão académica ?

pois é amigos, a semana dos testes está entre nós e já deixou marcas.

trocando por miudos, o meu curso (ou em pormenor o 3º,4º e 5º anos do respectivo) seguem um calendário escolar diferente do resto da faculdade (isso de ser igual aos outros não é para nós). este semana que decorre não há aulas, apenas testes.

assim, calhou-me em sorte fazer 3 testes, 2 de cadeiras do 3º ano - relativamente atrasadas portanto e uma do 5º. falo-vos numa altura em que já fiz os 2 das cadeiras do 3º ano (a saber Resistência dos Materiais II e Hidráulica II) e amanha - se Deus quiser - completarei a triologia (Construção e Manutenção de Infra-Estruturas de Transportes).

serve este preambulo para introduzir a tese que apresento a discussão:

o estado de o humor imediato a um teste


depois de - quiçá pela 2º ou 3º vez na vida - ter estudado ao longo do semestre para uma cadeira (por oposição às vésperas) o resultado foi vergonhoso. entrei no salão nobre a espingardar momentos flectores e tensões tangenciais mas saí de lá com um fluxo negativo na cara e tensões residuais no rabo.

mais valia ter estudado de vespera que o resultado era o mesmo. alias, nem valia a pena ter estudado seker - se pensar apenas no curto prazo - mas quem ia adivinhar?

resultado: embora o teste tenho acabado por volta das 11h e 2 dias depois tinha outro, nada mais fiz nesse dia excepto andar de bicicleta e bezerrar umas 12h. lá se foi a piadinha fácil e a graçola jolie que me caracterizam.


pois bem, um dia de estudo - proverbialmente dito de véspera - para hidraulica nao augurava nada de positivo - estritamente falando. mas não fosse o diabo tecê-las - como quem diz o teste ser dado e eu não aparecer (nem preciso dizer mais nada) la me dirigi, por entre putas e GNR's a cavalo, para o instituto mandar o estudo da noite.

pela quantidade de merda escrita em meia duzia de parágrafos num tom leve e descontraido podem deduzir que rendeu, oh yeah.. voltei aos píncaros

ninguem me para. venha o neves e o seu CMINF que eu chego-lhe

bom, à bocado, num espasmo mais intenso disse que ia apresentar uma tese. pois bem, vejo-me agora perante 2 opções, ou volto atrás e apago - coisa que não vou fazer senão não adiantava tar a escrever isto - ou invento qq coisa num instante.


pois bem, (digo eu) o estado de humor a seguir a um teste é dado pelo integral da diferença dos bons momentos pelos maus nas horas de decorrencia do teste. como quem inventou isto dos blogs obviamente era um leigo em questões matemáticas, é impossivel representar a referida equação nestas linhas travessas. por isso, tratem de por a cabeça a funcionar.


assim, imaginem uma bola de muco a passar num orificio obturador com um coeficiente de contracção estático de 0,7; ao passar, ela deixará o chamado ranho a pingar do obturador. como se resolve este problema ? é cinematicamente indeterminado, no entanto os franceses descobriram uma maneira; puzeram lá um tuga com as mãos a fazer covinha e a recolher o resíduo, daí o nome Pires.


e porque não se pode encerrar um texto sem um frase feita adaptada à situação:

mostra-me as tuas mamas, dir-te-ei quem és

1 comentário:

Anónimo disse...

LOL só tu maluco!
És mesmo um génio: marado da cabeça e com muita imaginação!

By Ladyblue