segunda-feira, maio 14, 2007

um azar nunca vem só

Estava eu nos CTT de Alte, impaciente para ser atendido e me por a andar dali para fora quando a história de um homem foi contada.

Como estava mais interessado em me dali para fora sem correspondência nas mão não liguei ao princípio da história, mas por alguma razão o Sr. Belarmino (nome fictício) decidiu (teve de) ir a Lisboa. E lá foi na sua lambreta.

Chegado à capital tentou atravessar a ponte. Em vão. A ponte não se atravessa de lambreta disse-lhe a guarda. Não se lembrando de ir a Cacilhas (digo eu) decidiu voltar para trás. A caminho do Algarve é multado pela guarda por não ter o nome inscrito na lambreta. Não contente, decide pintar o seu nome em letras brancas bem visíveis. Acaba multado por ter pintado a viatura sem ter alterado o livrete.